Sociedade Brasileira de Dermatologia

Regional São Paulo

O impacto das trends de redes sociais na pele: o que nós, dermatologistas, podemos fazer?

Segundo especialistas da Academia Americana de Dermatologia (AAD), é preciso estar familiarizado com as trends para ter alguma compreensão quando os pacientes chegam e fazem perguntas sobre elas.

Clareamento de sobrancelhas, peróxido de hidrogênio a 3% no rosto, spray bronzeador nasal e protetor solar natural caseiro são algumas das trends sobre tratamentos de pele que lotam as redes sociais.

E o pior, atraem milhões de seguidores – principalmente os millennials (ou geração Y), nascidos entre 1980 e 1994 e a geração Z, nascidos entre 1995 e 2010. Estes pacientes, provavelmente, estão recebendo algum tipo de aconselhamento sobre pele nas redes sociais.

E o que nós, dermatologistas, podemos fazer?

Segundo os especialistas da AAD, você pode fazer uma diferença real ao dissipar esses mitos para seus pacientes.

É importante estarmos sempre preparados para ajudar os pacientes a compreender o que é real e o que é bom somente no virtual; explicar por que um resultado pode ser irreal, inseguro ou editado.

Para a AAD devemos trabalhar juntos para nos posicionarmos como especialistas em pele, cabelo e unhas e fazermos a diferença ao dissipar esses mitospara nossos pacientes.

Seja ativo em suas redes sociais: crie um conteúdo que ajude a desmitificar as trends e educar seus pacientes sobre os diferentes tipos de doenças e tratamentos de pele.

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